Patrimônio científico fluminense, Centro de Primatologia completa 42 anos

Dedicado ao estudo e à conservação de primatas, o Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), que é administrado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), completou 42 anos de criação na última terça-feira, dia 9. A unidade fica em Guapimirim, na Baixada Fluminense.

Divulgação



Idealizado pelo primatólogo e conservacionista Adelmar Faria Coimbra Filho, o CPRJ foi a primeira instituição nacional voltada prioritariamente para a preservação do patrimônio primatológico brasileiro. Foi inaugurado em 1979 sob a tutela da antiga Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema), hoje Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Atualmente, o CPRJ é gerido pelo primatólogo Alcides Pissinatti.


O CPRJ tem como principal objetivo assegurar a continuidade das espécies, por meio de um banco genético que visa dar suporte às colônias de primatas brasileiros. O centro cria somente primatas de espécies nativas do Brasil, com atenção especial para aquelas sob algum ameaça de extinção.



São mantidos em cativeiro cerca de 250 primatas de 30 espécies (além de alguns híbridos) com a finalidade principal de reprodução e recuperação das populações nativas.

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