O estado do Rio de Janeiro entra numa nova era. A era em que a iniciativa privada deve ser responsável pela execução de serviços essenciais que demandem competência, agilidade e dinamismo na execução das atividades, características exigidas pelo setor de saneamento. No leilão realizado em abril a Aegea arrematou os blocos 1 e 4 que englobava o saneamento em 124 bairros da capital - nas zonas Norte, Sul e Centro - e outras 26 cidades do estado.
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Durante o primeiro dia de atuação, foram anunciadas 100 obras para os próximos 100 dias, beneficiando todos os municípios atendidos com melhorias nos serviços. As obras divulgadas nesta segunda-feira fazem parte do investimento de R$ 24,4 bilhões, ao longo de 35 anos de concessão, em ações de recuperação, ampliação das redes e contratação de profissionais. Além disso, o edital do leilão dos serviços tornou obrigatório que os vencedores façam investimentos de cerca de R$ 1,8 bilhão em comunidades e favelas nos próximos três anos.
Com os avanços promovidos pela concessão dos serviços, o Rio de Janeiro terá dois grandes marcos no saneamento: o primeiro, em 10 anos, quando 99% da população tiver acesso à água tratada, e o segundo, em 12 anos, marcando a universalização do esgoto, com 90% dos moradores atendidos com rede de tratamento.
Com o início de operação da Águas do Rio, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) segue responsável pela captação e tratamento da água da maior parte da Região Metropolitana. No interior, a Águas do Rio estará encarregada por todo o ciclo de água, passando pela captação e tratamento da água, além da coleta e tratamento do esgoto.
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