Uma pesquisa feita por cinco professores e 20 alunos da Faculdade de Turismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), em parceria com a Secretaria estadual de Turismo, entre os dias 23 e 25 deste mês, com os peregrinos que circularam por Copacabana e Quinta da Boa Vista estimou o valor injetado na economia do Rio. A pesquisa ouviu 1.358 fiéis e conseguiu, além de descobrir o perfil do peregrino, calcular o volume de recursos injetado na cidade. O responsável pela pesquisa disse ao jornal O Globo que o injetado na economia carioca foi um total de R$ 1,8 bilhão. Comparado
à Copa das Confederações, que trouxe ao Rio R$ 105 milhões no mês passado, a JMJ foi bem mais poderosa. Dezessete vezes maior. Essa foi uma boa resposta às campanhas contra a JMJ alegando o custo para realizá-la. Um extraordinário cala-bola para essas pessoas já que a Copa das Confederações custou muito mais aos cofres públicos com um retorno irrisório na comparação com a Jornada Mundial da Juventude. Leia os detalhes da pesquisa na matéria publicada no Globo de hoje.
e o que dizer do "mico" de Guaratiba?? santo dinheiro jogado no lixo.
ResponderExcluirAinda bem que a sua preocupação é com dinheiro que NÃO é público...
ResponderExcluirJá a cifra injetada na economia pode beneficiar grande parte da sociedade, inclusive você.
Pensemos no coletivo!
Estive nas JMJ de Sydney e de Madri, e nunca vi uma coisa tão desorganizada quanto esta jornada aqui no Rio. Me senti desrespeitada, ficando mais de 3 horas(!!!) na fila do metrô em dois dias seguidos. E eu e uns amigos quase fomos assaltados no sábado!
ResponderExcluirMárcia, infelizmente nossos governantes não tem competência e comprometimento para oferecer infraestrutura de primeiro-mundo na organização desses grandes eventos.
ResponderExcluirUma lástima...
beneficiar? e o que dizer por exemplo das centenas de pequenos comerciantes que foram à falência com o lamaçal de guaratiba?
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