Policiais militares, civis e bombeiros decidiram pela greve na noite desta quinta-feira com manutenção de 30% do efetivo do Corpo de Bombeiros e da Polícia para atender casos de emergência. As categorias reivindicam um piso salarial de R$ 3,5 mil, além de R$ 350 de vale-transporte, R$ 350 de tíquete-alimentação, e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Pela proposta do governo do estado, o reajuste das categorias será dividido em duas parcelas, sendo 13% neste mês e 26% em fevereiro de 2014. Apesar dessa decisão, o que se viu nestas primeiras 24 horas de paralisação foi tudo na mais absoluta normalidade. Por enquanto o quadro de caos que se instalou no estado da
Bahia, onde policiais também estão em greve, não deve ser visto por aqui apesar da apreensão da população. Por isso o governo já tem plano de contingência - caso a ordem pública seja ameaçada- a secretaria de segurança colocará em ação seu plano para contornar os problemas no estado. Cabral terá à sua disposição 14 mil soldados do Exército somados a cerca de 300 militares da Força Nacional de Segurança, que atuariam como bombeiros. O plano de emergência já foi acertado com as Forças Armadas. (Com informações da Agência Rio)
Todo apoio aos bombeiros e às polícias do Rio de Janeiro! Dignidade para o trabalhador.
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