Serra cita linha 3 do metrô em entrevista


O Jornal das 10 da Globonews promoveu, durante essa semana, uma série de entrevistas com os principais candidatos à presidência da República e na última quarta-feira foi a vez de José Serra, candidato pelo PSDB. Os candidatos têm 15 minutos para responder às perguntas de André Trigueiro e Carlos Monfort, apresentadores do jornal. Dentre vários temas perguntados ao candidato, um chamou minha atenção.
Quando indagado sobre a construção do Trem-bala, que ligará as capitais fluminense e paulista, Serra falou que o custo faraônico dessa obra poderia ser direcionado para a construção de linhas de metrô. Após defender essa posição, Serra, espontaneamente, falou que esse dinheiro poderia servir por exemplo para “levar o metrô até Itaboraí”, assim como para outras cidades brasileiras. Achei muito interessante o candidato paulista lembrar, em primeiro lugar, dessa questão tão importante para nós. Minha torcida é que a construção da linha 3 do metrô seja um compromisso do governo federal e não fique mais apenas como plataforma eleitoreira. Abaixo o vídeo da entrevista.


2 Comentários

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  1. A linha 3 sempre aparece em época de eleição.
    Se depender do Gabeira, Sergio Cabral ou outro qualquer que assumir o governo do estado a linha 3 só será usada como promessa eleitoral.
    Já esta evidente que o governo estadual ,em todos os tempos independente de quem esteve lá, sempre governou e governa para o municipio do Rio.

    Sinceramente...acho que nem meus netos vão ver a linha 3.
    Isso já virou lenda urbana.

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  2. Concordo plenamente com você, mas acho que quem não fez tem que perder a vez. Vamos pelo menos colocar outro no lugar.
    Falando em governar só para o município do Rio... Este é o único estado do país em que existe a capital 'município-neutro', onde a capital é carioca e não fluminense... O estado, fluminense, quase não existe, é um erro de percurso. Infelizmente a cicatriz da cidade-capital do país jamais vai fechar, o município-neutro sempre existirá na consciência dos políticos, e a gente fica a observar a grande muralha que não se fundiu com a construção da Ponte e que nos relega a um eterno e inadmissível segundo plano.

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