A presente mostra homenageia tanto a menina, que aos sete anos imitava os sopranos famosos ouvindo discos e batucando no piano que seu pai lhe deu, quanto a cantora celebrada em todo o mundo que já pisou palcos de teatros famosos da Europa e das Américas. "Magnifica", exclamou o jornal italiano Corriere della Sera, falando de Leila. "Maior expressão atual da arte lírica no Brasil", escreveu Hoje em Dia, de Belo Horizonte. A essas referências juntam-se os prêmios, críticas internacionais e títulos recebidos por Leila, entre os quais avulta o EMMY, concedida pela TV norte-americana, e o título de cidadã benemérita do Estado do Rio de Janeiro. A Sala Carlos Couto e o colecionador Marcelo Del Cima decidiram que era hora de mostrar ao público tudo que se refere à carreira e à vida dessa cantora, orgulho do Brasil e de toda sua geração. A Sala Carlos Couto está com a exposição aberta até 30 de setembro, de terça a sexta-feira, das 10 às 18h e sábado e domingo, das 15 às 18h com entrada franca. As informações são do teatro, para maiores detalhes clique aqui.